Liberdade de expressão, imprensa.
Com as mudanças dos meios de comunicação, a evolução e facilidade de acesso aos mais variados modo de propagação das notícias faz com que qualquer um transforme-se em jornalista, comentarista, blogueiro, etc. Até eu.
Transformar pensamentos, idéias, emoções, sentimentos em textos, crônicas, matérias jornalísticas ou mesmos críticas positivas ou negativas tornou-se uma mão na roda.
Jornalistas com fama de péssimos redatores e até sem conhecimentos gramaticais, outrora assassinos da língua pátrias, se transformam da noite para o dia em verdadeiros filósofos do século vinte e um. Viva o Google, vivas para o World com seu corretor ortográfico e seus dicionários on-line.
A liberdade de expressão e a facilidade de impressão tem sido usada por muitos para destilar seus ódios, seus recalques, suas mágoas, como também, para servir de provas de obediências aos seus patrões, que exigem diariamente que suas bajulações sejam publicadas como forma de obediência cega aos caprichos do chefinho. O puxa-saquismo ao chefe tem que vir acompanhado de críticas desmoralizantes, injuriosas e quase sempre com uma criatividade paupérrima e digna de um debilóide mental, dirigidas ao seu opositor.
Confundir matéria jornalística com babaquices, crônicas com agressões gratuitas, notícia com texto inútil é característico daqueles que só sobrevivem como capachos da sociedade.
Pobres de argumentos e de seriedade em seus atos pessoais e profissionais confundem liberdade de expressão com liberdade de agredir, difamar, caluniar e até sacanear o cidadão, alvo de seus baixos instintos sociais.
Agora, querer que a liberdade de imprensa seja usada para extravasamento de seus surtos psicóticos, seus problemas de indefinição genéticas, suas “neuras” pessoais, familiares ou profissionais e achar que nós, simples mortais, pactuemos com essa palhaçada, aí é demais.
NÓS QUEREMOS UMA IMPRENSA QUE TENHA EXPRESSÃO DE LIBERDADE.
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